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Fisioter. Bras ; 23(4): 580-594, 13/08/2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436403

ABSTRACT

Introdução: A incontinência urinária (IU) é um frequente distúrbio subnotificado devido ao seu estigma. A prevalência é maior em mulheres, contudo varia de acordo com fatores de risco. Objetivo: Avaliar a prevalência de IU e fatores de risco associados em mulheres internadas em unidade cirúrgica de hospital público. Métodos: Estudo transversal, com mulheres internadas em uma unidade cirúrgica de hospital público, no pré e pós-operatório de cirurgias abdominais, com idade acima de 18 anos. Aplicou-se uma ficha de avaliação, coletadas medidas antropométricas e os questionários ICIQ-OAB e ICIQ-SF para avaliar os sintomas de bexiga hiperativa e o impacto da IU na qualidade de vida. Resultados: 42 mulheres, com idade média de 54,5 anos. Alta prevalência de IU na amostra (61,6%) e de urgência e incontinência de urgência, 66,7% e 61,9% respectivamente. O escore para bexiga hiperativa mostrou-se leve; para qualidade de vida na IU e gravidade da perda, o impacto foi moderado. Fatores de risco como raça branca, climatério, autorrelato de IU, constipação, rinite e sinusite, prolapso de bexiga e consumo de cafeína apresentaram associação com IU ou bexiga hiperativa (p < 0,05). Conclusão: Alta prevalência IU e a associação aos diversos fatores de risco são achados importantes para dispor de medidas de avaliação para abordagem da IU, encaminhamentos educacionais e reabilitadores, independentemente do nível de complexidade que o indivíduo esteja inserido.

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